Os candidatos Álvaro Soares (Podemos) e Carlos Bernardo – o Carlos da UCP – (PDT), estão enfrentando problemas e lutando na justiça para manutenção de suas campanhas no pleito eleitoral deste ano em Ponta Porã. Eles disputam o cargo de prefeito com outros dois candidatos Eduardo Campos (PSDB) e Pompílio Júnior, cujas chapas são consideradas regulares pela Justiça Eleitoral.
No site Divulgacand do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ao acessar a lista com os nomes dos quatro candidatos, logo abaixo das fotos de Álvaro Soares e de Carlos da UCP, consta a seguinte mensagem da justiça: “Candidatura não regular e com pedido de registro julgado indeferido; no entanto, há recurso interposto contra essa decisão e aguarda julgamento por instância superior”.
Carlos da UCP é candidato da coligação “Reconstruir e Avançar” formada pelo PDT e pela Federação PT-PcdoB- PV e teve o registro da sua candidatura indeferido depois que o Ministério Público Eleitoral apresentou pedido de impugnação tendo em vista o candidato estar inelegível em virtude de condenação por ter feito doação financeira acima do limite legal cujo processo foi transitado em julgado. Quando disputou a eleição para deputado federal em 2022 ele enfrentou o mesmo problema e os votos que recebeu foram considerados inválidos.
Já o candidato do Podemos, Álvaro Soares, está com registro da sua chapa impugnado pela justiça em razão de irregularidade apresentada pela candidata a vice, Inocência Aparecida Valenzuela Espíndola. O despacho da justiça eleitoral diz o seguinte: “Indefiro o requerimento de registro de candidatura da chapa majoritária ao cargo de prefeito do órgão de direção municipal do Podemos de Ponta Porã, por ser ela única e indivisível, nos termos do artigo 91, caput, do Código Eleitoral e artigo 18, § 1º da Resolução TSE nº 23.69/2019”.
Mín. 23° Máx. 33°
Mín. 22° Máx. 34°
Tempo limpoMín. 23° Máx. 35°
Tempo limpo