No ano passado 67,9 milhões de pessoas receberam o auxílio emergencial, mas neste ano para pagamento de uma nova rodada para menos da metade desse contingente, o ministro Paulo Guedes disse que primeiro é preciso incluir valores dentro do orçamento e ativar o estado de calamidade pública. Beneficiários do Bolsa Família ficarão de fora caso o governo Bolsonaro decida a fazer novos pagamentos.
Para chegar à estimativa de 32 milhões de pessoas, Guedes explicou que uma nova versão do auxílio emergencial não abrangeria os inscritos no Bolsa Família e se concentraria apenas na população não atendida por nenhum programa social. O ministro ressaltou que a recriação do auxílio deverá ter previsões de recursos no orçamento, com o remanejamento de outras despesas e com a ativação do estado de calamidade.
“É possível. Nós temos como orçamentar isso, desde que seja dentro de um novo marco fiscal. Se o Congresso aciona o estado de calamidade, temos condição de reagir rapidamente. Mas é muito importante que seja dentro de um quadro de recuperação das finanças. Estamos preparados para fazer as coisas dentro das proporções”, declarou Guedes. (Edilson José com informações oficiais do Governo Federal)
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