Eleito como um dos mais jovens para a Câmara de P.Porã, Leandro Lele quer ampliar trabalho social

*Edilson José

O vereador eleito pelo Republicanos, Leandro Bitencourt, chamado carinhosamente pelos amigos e familiares pelo apelido de Lele, participa da vida política de Ponta Porã desde o ano de 2012, quando ainda tinha 18 anos de idade. Sempre se interessou pela política como forma de promover a melhoria de vida das pessoas, principalmente daquelas de menor renda que residem nos bairros mais distantes do centro da cidade.

Ao falar com sobre as expectativas de assumir o seu primeiro mandato como vereador da quinta maior cidade de Mato Grosso do Sul, Lele destaca que a luta para conquistar uma cadeira no plenário Isaac Borges Capilé foi árdua, mas com a ajuda dos familiares, principalmente dos pais e dos muitos amigos, o final foi coroado com a vitória nas urnas e hoje está entre os 17 eleitos que vão tomar posse no dia 1º de janeiro de 2025.

Lele fala com amor e empolgação dos pais Edson Arante (Axé) e Márcia Angélica. “Eles me incentivaram e contribuíram com exemplos de que é lutando que se conquista nosso espaço. Minha mãe é servidora pública, pessoa batalhadora e humilde, trabalha no Posto de Saúde do Ipê; meu pai hoje é vendedor das Casas Bahia, mas fez sua história como jogador profissional de futebol. Ele atuou pelo Operário de Campo Grande, pela SEP de Ponta Porã, pela equipe do 2 de Mayo de Pedro Juan Caballero, além de Petirossi e Guarani do Paraguai, jogou também na seleção do Departamento de Amambay e seleção de Concepción”, destaca.

Segundo o vereador eleito, o inicio da sua carreira política foi em 2012 ajudando à época um candidato a vereador, depois voltou a ajudar em 2016 na campanha do Rafael Modesto, trabalhou como assessor na Câmara Municipal e disputou as eleições de 2020, sem conseguir ser eleito. “Mas Deus havia me reservado o ano de 2024 para essa importante vitória que marcou a minha vida e quero honrar cada um dos 661 votos que recebi nas urnas”, disse.

Lele tem um trabalho no esporte da fronteira e fala que foi durante 3 anos treinador dos “Meninos do Terrão” do Jardim Ivone. “Sempre gostei de participar do esporte e da cultura. E por cerca de 3 anos treinei a garotada do Jardim Ivone que joga basquete, foi uma experiência incrível na minha vida. Também mantenho três times de futebol e quero continuar trabalhando com projetos sociais para ampliar cada vez mais principalmente no atendimento às crianças e adolescentes”, afirmou.